segunda-feira, junho 16, 2025
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AGU e STF contra aposentados: a manobra do governo Lula para silenciar vítimas do INSS

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AGU e STF contra aposentados: esse é o cenário que se desenha após o governo Lula pedir oficialmente a suspensão de todas as ações judiciais movidas por vítimas de fraudes no INSS. A alegação usada foi “litigância de massa”, mas o que se vê é uma tentativa descarada de silenciar quem foi lesado — muitos deles idosos e aposentados de baixa renda. A Advocacia-Geral da União (AGU) age como escudo para proteger o sistema, não os cidadãos.

O escândalo silencioso do INSS

Milhões de brasileiros foram vítimas de descontos indevidos em seus benefícios previdenciários, principalmente por entidades de fachada que se apresentavam como sindicatos. O nome disso é fraude. A CGU e a Polícia Federal estimam que mais de R$ 2,5 bilhões tenham sido desviados através de artifícios como “associação involuntária” ou filiação falsa.

Para muitos, esses descontos passaram despercebidos por meses — às vezes anos. Quando descobriram, recorreram à Justiça. Resultado? Cerca de 4,1 milhões de processos tramitando em todo o país, segundo dados do CNJ. Mas o que o governo faz diante disso? Pede ao STF para interromper tudo.

AGU e STF contra aposentados: o pedido indecoroso

Jorge Messias, chefe da AGU, protocolou uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) pedindo a suspensão imediata de todas essas ações judiciais. O argumento? Litigância de massa, decisões conflitantes, “insegurança jurídica”. Traduzindo: o governo está perdendo na Justiça e quer calar o povo.

O STF, por sua vez, aceitou analisar o caso. E já concedeu liminar parcial. O recado é claro: o Estado não quer pagar o que deve. Quer transformar a vítima em réu.

Quem age de má-fé nessa história?

Segundo o governo, as ações judiciais estão “prejudicando o sistema”. Mas quem realmente está sendo prejudicado? O aposentado, que teve o pouco que recebe corroído por mensalidades que nunca autorizou? Ou o sistema, que fecha os olhos para quadrilhas organizadas operando de dentro do Estado?

O mais grave é que a AGU sugere que as vítimas tratem seus casos pela via administrativa. Quem já lidou com o INSS sabe: é um labirinto sem fim, lento, burocrático e muitas vezes sem resposta. Na prática, querem empurrar os aposentados de volta ao limbo.

Mensalão do INSS: o nome que ninguém quer usar

Sim, o nome é pesado — e proposital. Se há mensalões políticos, por que não podemos chamar de “Mensalão do INSS” um esquema onde entidades usavam contribuições forçadas para enriquecer nas costas de quem mais precisa?

E agora, ao invés de corrigir o problema, o governo Lula, via AGU, escolhe blindar o sistema e impedir a reparação judicial. O STF, ao acatar esse pedido, passa a compactuar com esse silenciamento. Daí o título desta coluna: AGU e STF contra aposentados.

O silêncio da grande mídia

Incrivelmente, poucas reportagens estão dando o devido destaque à gravidade dessa tentativa de abafamento judicial. Muitos veículos optaram por reproduzir a fala oficial da AGU, sem questionar o absurdo de barrar ações de vítimas com base em “volume processual”.

Onde está o jornalismo que deveria estar do lado da sociedade civil? Quando um cidadão não pode mais recorrer à Justiça, o que resta?

Leia a reportagem completa na Gazeta do Povo

Leia também em nosso portal: O poder judicial e as fraudes no INSS

Fim da linha (ou do direito?)

A cena é esta: o aposentado foi enganado, descontado, ignorado. Tentou buscar Justiça. Agora, vê o STF considerando atender ao pedido da AGU para parar tudo. Não é exagero dizer que o sistema — que deveria proteger — virou agressor. AGU e STF contra aposentados: uma frase forte, mas cada vez mais precisa.

AGU e STF contra aposentados: esse é o cenário que se desenha

Farsa climática: como a elite global usa o medo ambiental para controlar você

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Farsa climática

Antes que você me chame de “negacionista”, me escute: a farsa climática não nega o clima, mas questiona quem lucra com o pânico. Enquanto líderes mundiais cruzam os céus em jatinhos particulares para falar de “pegada de carbono”, o cidadão comum paga mais caro na conta de luz, no combustível e até no churrasco de domingo. Tudo em nome da “salvação do planeta”. Mas o que está realmente sendo salvo?

O planeta vai explodir… outra vez

Na década de 1970, a previsão era de uma nova era glacial. Nos anos 1990, o aquecimento global seria irreversível até 2010. Hoje, qualquer evento climático vira manchete apocalíptica. E ainda assim, seguimos aqui. Mudam os nomes, mas o roteiro é o mesmo: pânico, impostos e censura.

O clima da Terra muda, claro. Mas há uma enorme diferença entre mudanças naturais e campanhas alarmistas financiadas por governos, ONGs e corporações que lucram com a narrativa da farsa climática. Quando uma teoria exige que você ceda liberdade, desconfie.

Farsa climática: a religião do século XXI

Quem ousa questionar a versão oficial é rotulado como criminoso ambiental. Mas o que temos, na prática, é uma nova religião. Uma fé obrigatória em modelos de computador que erram há décadas. Uma doutrina com clero (cientistas pagos), dogmas (aquecimento catastrófico) e hereges (qualquer voz dissonante).

E, claro, essa fé tem custo. A farsa climática serve para justificar mais regulação, mais impostos e menos soberania. Veja o caso do Brasil: enquanto o agro sustenta a economia, ambientalistas estrangeiros querem impor limites e proteger “a Amazônia do Brasil” — como se fosse deles.

Quem lucra com o colapso?

Não é você. Não sou eu. Mas empresas “verdes” que nunca deram lucro recebem bilhões em subsídios. ONGs com sedes em Nova York e Bruxelas captam fortunas para “salvar florestas”. E políticos criam ministérios e cargos sob o pretexto de enfrentar a emergência climática.

Há também o mercado de créditos de carbono, onde empresas poluidoras compram indulgências ambientais e seguem operando normalmente — contanto que paguem a quem criou o jogo. O colapso virou produto. A farsa climática é sua embalagem brilhante.

A mídia e os apóstolos do medo

Abre qualquer portal de notícias: “Calor histórico”, “chuva recorde”, “tempestade do século”. Tudo é culpa do clima — e, por extensão, da sua existência. Mas raramente explicam que boa parte dos eventos climáticos extremos também ocorreram antes da industrialização.

Segundo o levantamento da Gazeta do Povo, diversos cientistas têm contestado os modelos e previsões do IPCC, alertando para exageros estatísticos, manipulação de dados históricos e conflito de interesses.

A imprensa, no entanto, segue repetindo mantras. Afinal, quem paga pauta quer retorno. E um cidadão com medo é mais fácil de controlar.

A próxima desculpa global

Hoje é o clima. Amanhã será a água, depois a energia. Sempre haverá uma “crise” pronta para justificar controle social. A farsa climática não é sobre salvar o planeta — é sobre administrar pessoas. E quem comanda essa engenharia comportamental sabe disso muito bem.

Enquanto isso, o cidadão comum, que apenas quer trabalhar, viver e sustentar sua família, é culpado por existir. Proíbem o plástico, a carne, o carro, o churrasco. Mas não tocam no jatinho do bilionário, nem no iate do ambientalista de luxo. É ou não é uma farsa?

Leia também em nosso portal: A política por trás do ambientalismo

Fim da linha (e da paciência)

A farsa climática não é apenas uma campanha mal-intencionada. É uma alavanca global para reengenharia econômica e social. O planeta pode até aquecer, mas nada se compara ao calor da manipulação que vem de cima — onde poucos decidem, e muitos obedecem. O apocalipse vendido em parcelas está se tornando, ironicamente, o inferno que prometiam evitar.

IOF e novos impostos do governo Lula penalizam os mais pobres e encarecem o custo de vida

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IOF e novos impostos estão sufocando a população brasileira — principalmente os mais pobres. Desde o retorno do petista ao Palácio do Planalto, a máquina arrecadatória se intensificou. O aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), novas taxas sobre apostas online, taxação de compras internacionais e até a volta da CPMF disfarçada colocam o Brasil novamente no pódio dos países que mais cobram do cidadão e menos entregam em retorno.

IOF e novos impostos: o peso do Estado sobre o povo

Um dos aumentos silenciosos mais perversos promovidos pelo governo Lula foi o do IOF. Embora vendido como “temporário” ou “ajuste técnico”, o tributo segue firme, incidindo sobre empréstimos, financiamentos, operações de câmbio e até compras no cartão de crédito internacional. A consequência? Mais custo para o consumidor endividado e para o pequeno empreendedor.

O IOF é regressivo: impacta proporcionalmente mais quem tem menos. Um trabalhador que faz um empréstimo pessoal para pagar contas básicas paga mais imposto do que um investidor milionário que movimenta capital no mercado financeiro. Isso é justiça social?

Taxação de apostas e compras internacionais: a ganância travestida de moralismo

Com a aprovação de novas alíquotas para plataformas de apostas esportivas e taxação sobre compras internacionais de até US$ 50, o governo Lula tentou vender a ideia de “justiça fiscal”. Mas o resultado é o oposto: mais encarecimento para o consumidor comum e o sufocamento de setores que cresciam de forma descentralizada, como o e-commerce.

Na prática, a taxação atinge jovens, pessoas de baixa renda que buscavam formas alternativas de consumo, e microempreendedores digitais. Enquanto isso, grandes corporações continuam blindadas por desonerações seletivas.

CPMF disfarçada? PIX começa a ser usado para rastrear e tributar

Nos bastidores, a Receita Federal já discute mecanismos para rastrear e eventualmente tributar transações via PIX. Ainda que o governo negue oficialmente, o modelo se assemelha à antiga CPMF: um imposto sobre movimentação financeira que castiga a informalidade e quem mais precisa circular dinheiro para sobreviver.

Aliás, cabe lembrar que a CPMF foi criada em 1997 por… Lula. E agora, com outro nome, ela ensaia seu retorno sob o mesmo argumento de sempre: “precisamos financiar os programas sociais”. Mas quem realmente se beneficia?

O Brasil do “Estado pai” continua cobrando como agiota

Enquanto prega “justiça social” em discursos, o governo Lula transfere para o cidadão a conta da sua má gestão. O aumento do IOF e novos impostos vem junto de escândalos, privilégios no setor público e nenhum corte significativo de gastos. O Estado inchado continua pesando sobre o ombro do contribuinte que acorda cedo, trabalha e paga cada centavo.

Além disso, os repasses milionários a aliados políticos e ongs convenientes mostram que o objetivo do aumento de arrecadação não é investir em saúde ou educação, mas consolidar poder político com a velha prática da troca de favores.

Segundo levantamento da Gazeta do Povo, o número de novas propostas de aumento de impostos bateu recorde nos seis primeiros meses do atual mandato.

Leia também em nosso portal: O custo oculto dos impostos no Brasil

A promessa de reforma tributária virou ilusão

Lula prometeu uma reforma tributária justa. O que entregou até agora foi o contrário: um pacote de aumentos, taxações em cadeia e discursos populistas para disfarçar o assalto silencioso aos bolsos dos brasileiros. Enquanto isso, as grandes reformas estruturais seguem engavetadas — e o povo continua pagando a conta.

IOF e novos impostos no governo Lula são mais do que medidas econômicas: são ferramentas de controle e opressão sobre os que mais precisam. O aumento da carga tributária, disfarçado de “justiça fiscal”, atinge diretamente os mais pobres, enquanto o Estado segue inchado e ineficiente. É hora de expor essa farsa — e cobrar mudanças reais, não mais sacrifícios do povo.

Cid delação falsa: a pedra no sapato de Alexandre de Moraes

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Cid delação falsa: a narrativa construída começa a desmoronar

Cid delação falsa que prometia ser “bombástica” contra apoiadores de Bolsonaro começa a ruir diante de novas evidências, contradições e prints comprometendo a narrativa oficial. O tempo está revelando que o ex-ajudante de ordens pode ter apresentado versões distorcidas ou estrategicamente manipuladas. E quem usou essa delação como base para perseguição política, censura e prisões, agora pode se ver na incômoda posição de ter que prestar contas à sociedade.

Desde que Mauro Cid passou a colaborar com a Justiça em meio às investigações conduzidas pelo STF e supervisionadas por Alexandre de Moraes, a imprensa militante se apressou em anunciar que uma “bomba” estava prestes a explodir contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados. Mas, aos poucos, o conteúdo da delação foi sendo exposto — e com ele, surgiram dúvidas.

Prints, áudios, versões contraditórias e até lacunas temporais graves estão vindo à tona. Detalhes de supostos diálogos não batem com registros. Nomes envolvidos negam as acusações e já surgem documentos que apontam inconsistências. A delação, que era tratada como verdade absoluta, agora é questionada até por fontes jurídicas.

Alexandre de Moraes e o uso político da delação

A figura de Alexandre de Moraes se tornou central nesse processo. Foi com base na delação de Cid que medidas extremas foram adotadas: buscas e apreensões, bloqueios de redes sociais, censuras preventivas e até prisões preventivas controversas. Tudo em nome de combater uma “ameaça à democracia” que, ao que tudo indica, pode ter sido superdimensionada — ou pior, construída com base em meias verdades.

A dúvida que começa a ecoar fora das bolhas progressistas é: e se a delação não for confiável? E se Cid, movido por interesses próprios, disse o que sabiam que ele precisava dizer? Nesse caso, quem bancou a narrativa será responsabilizado?

Silêncio estratégico ou constrangimento judicial?

O que chama atenção agora é o silêncio. Aqueles que ecoaram a delação como verdade inquestionável — imprensa, ministros, políticos — agora evitam comentar os desdobramentos. A estratégia do silêncio parece ser o único escudo possível diante de uma possível bomba prestes a explodir… mas do lado errado.

Cid e a delação falsa podem se tornar um marco reverso: o momento em que a tentativa de criminalizar um grupo político por meio de manipulação processual ficou exposta. O Judiciário, que deveria ser guardião da Constituição, passou a agir como parte interessada, em muitos casos atropelando garantias básicas em nome de narrativas frágeis.

Veja análise recente sobre o tema na Revista Oeste, que vem acompanhando de perto as contradições da delação de Mauro Cid.

Leia também em nosso portal: O fim do consenso sobre o STF

Cid delação falsa

Quem engana quem?

Nos últimos anos, a narrativa dominante insistiu que o povo precisava ser “protegido” de desinformação. Curiosamente, os mesmos que diziam isso agora se calam diante de uma delação que parece ter sido vendida como verdade absoluta, mas cheira a armação. O tempo está mostrando quem realmente tentou enganar a população — e não foram os que estão sendo silenciados nas redes sociais.

Há algo profundamente errado quando um ministro da Suprema Corte pode censurar, prender e acusar com base em documentos frágeis. E quando esses documentos começam a desmoronar, ninguém quer prestar contas. Cid e a delação falsa se tornam, assim, um espelho incômodo para um sistema que perdeu o pudor.

Conclusão / Cid delação falsa:

Cid, que parecia ser a carta final contra Bolsonaro, pode acabar sendo o gatilho da queda de uma farsa institucional. A delação que prometia um clímax virou um problema judicial. E Alexandre de Moraes, outrora blindado pela narrativa, começa a ter de lidar com os próprios excessos. A verdade sempre cobra sua conta — e neste caso, ela pode ser mais alta do que muitos esperavam. A história está mudando, e com ela, os heróis de toga talvez tenham que se explicar… muito.

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Acidente aéreo na Índia: avião da Air India cai após decolagem com mais de 240 pessoas a bordo

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O mais recente acidente aéreo na Índia chocou o mundo nesta quinta-feira, 12 de junho, após um avião da Air India com 242 pessoas a bordo cair minutos depois de decolar do aeroporto de Ahmedabad. O voo AI171, com destino a Londres Gatwick, caiu em uma área residencial próxima à pista, deixando dezenas de mortos e um cenário de destruição em chamas. A tragédia reascende o debate sobre segurança aérea no país e a resposta de autoridades diante de desastres desse porte.

Acidente aéreo na Índia: o que se sabe até agora

O Boeing 787‑8 Dreamliner da Air India decolou às 13h38 (horário local) e atingiu apenas cerca de 600 pés de altitude antes de emitir um sinal de emergência “Mayday” e desaparecer dos radares. Testemunhas relataram que a aeronave perdeu potência e mergulhou em queda brusca sobre o telhado de um alojamento estudantil próximo ao B.J. Medical College, em Meghani Nagar.

O impacto causou um incêndio de grandes proporções e uma coluna de fumaça densa visível de vários bairros da cidade. Equipes de resgate mobilizaram sete caminhões de bombeiros, ambulâncias e unidades da Força Nacional de Resposta a Desastres (NDRF) para conter o fogo e socorrer vítimas.

Vítimas e impacto humano

Havia 230 passageiros e 12 tripulantes a bordo, incluindo 169 indianos, 53 britânicos, 7 portugueses e 1 canadense. Entre os ocupantes, estava o ex-primeiro-ministro de Gujarat, Vijay Rupani. Até o momento, foram recuperados ao menos 30 corpos, mas o número de vítimas deve aumentar conforme os trabalhos de remoção dos escombros avançam.

Autoridades locais relatam que há poucas chances de sobreviventes, dada a intensidade da explosão e o incêndio subsequente. A comoção tomou conta da imprensa e redes sociais, com familiares desesperados buscando informações em aeroportos e hospitais da região.

Resposta das autoridades e investigação

O Ministério da Aviação Civil da Índia declarou “alerta máximo” e iniciou investigação conduzida pela Direção Geral de Aviação Civil (DGCA), com apoio da Air Accident Investigation Bureau (AAIB). Técnicos da Boeing e especialistas internacionais também devem participar da análise dos destroços e dados da caixa-preta.

O primeiro-ministro Narendra Modi publicou nota de pesar e prometeu transparência nas apurações. O premiê britânico Keir Starmer também expressou solidariedade às famílias das vítimas. A Air India, por sua vez, disse que está colaborando integralmente e que prestará assistência às famílias afetadas.

Acidente aéreo na Índia levanta alerta global sobre segurança

Este é o primeiro acidente fatal com um Boeing 787 Dreamliner desde sua introdução. A aeronave era considerada uma das mais seguras do mundo. Por isso, o caso terá forte repercussão internacional. As ações da Boeing já caíram quase 9% após o incidente.

As causas do acidente ainda são desconhecidas. No entanto, o fato de o avião estar com o tanque cheio no momento da decolagem aumentou drasticamente a gravidade da explosão. As condições meteorológicas eram boas, com visibilidade total, o que descarta clima como fator principal.

Segundo o The Guardian, o avião caiu cerca de dois minutos após decolar, o que indica falha crítica logo no início da operação.

Leia também em nosso portal: Acidentes aéreos e políticas de risco: estamos preparados?

Desafios para a aviação civil indiana

O acidente aéreo na Índia expõe mais uma vez a fragilidade do sistema de segurança e fiscalização em um dos países com maior tráfego aéreo em crescimento. Embora a Air India tenha retomado protagonismo nos últimos anos, ainda há sérias dúvidas sobre a manutenção de aeronaves, treinamento de tripulantes e protocolos de resposta.

Especialistas apontam que a pressão por eficiência e corte de custos pode ter impacto direto sobre a segurança operacional. O país precisa urgentemente revisar suas diretrizes e ampliar os investimentos em infraestrutura, manutenção e fiscalização técnica.

Conclusão

O acidente aéreo na Índia é uma tragédia que impõe luto nacional, mas também exige ação imediata. Enquanto famílias choram suas perdas, o governo e as companhias aéreas têm o dever de esclarecer os fatos e corrigir falhas estruturais. A confiança do público na aviação civil depende de responsabilidade, transparência e compromisso real com a vida. Que este episódio não se torne apenas mais um número em estatísticas frias.

Arthur do Val ameaça o STF

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Arthur do Val ameaça o STF e revela autoritarismo: a face real do MBL

Arthur do Val ameaça o STF em uma live recente, afirmando que, se fosse governador, desobedeceria ordens do Supremo Tribunal Federal e usaria a polícia para se proteger de uma eventual prisão federal. Em suas palavras: “Se vier ordem do STF para eu não fazer, eu vou fazer e dane-se”. Essa declaração escancara a natureza autoritária e irresponsável de um dos rostos mais conhecidos do MBL.

Arthur do Val ameaça o STF e se contradiz sobre Bolsonaro

Curiosamente, esse é o mesmo Arthur do Val que passou anos acusando Jair Bolsonaro de flertar com o autoritarismo, de desprezar instituições e de minar o Estado de Direito. Agora, ele mesmo promete ignorar o Supremo e usar a força policial contra autoridades federais. Arthur do Val ameaça o STF com um discurso idêntico ao que condenava. A hipocrisia é escancarada.

Vale destacar que esse tipo de retórica é extremamente perigosa. Governadores que desafiam abertamente o STF, uma das três colunas da democracia brasileira, colocam em risco o princípio da separação de poderes e estimulam um clima de ruptura institucional. Arthur do Val ameaça o STF ao declarar que usaria a população e a polícia militar para resistir a uma eventual prisão ordenada por autoridades federais.

Juristas alertam que esse tipo de declaração configura uma forma velada de incitação ao rompimento institucional. Para especialistas em Direito Constitucional, ignorar uma decisão do STF ou usar forças estaduais para impedir a atuação de órgãos federais é uma violação direta do pacto federativo e pode configurar crime de responsabilidade. Além disso, tais falas corroem a confiança da população nas instituições e abrem espaço para aventuras autoritárias sob o pretexto de segurança pública.

Falas sobre ucranianas revelam desprezo e misoginia

Arthur do Val já havia sido exposto internacionalmente após os áudios vazados em que comentava sobre mulheres ucranianas durante uma viagem ao país em guerra. Entre outras frases lamentáveis, disse: “elas são fáceis porque são pobres”. O escândalo levou à sua renúncia à candidatura ao governo de São Paulo e à repulsa generalizada de setores da própria direita. Ainda assim, Arthur permanece influente dentro do grupo MBL, agora com a criação do “Partido Missão”.

Esse tipo de postura evidencia não apenas falta de preparo político, mas uma visão profundamente desrespeitosa e desumana em relação às mulheres. Mesmo após o caso, Arthur se limitou a pedir desculpas tímidas e tentar justificar a declaração como “brincadeira” em grupo fechado. Mas a exposição foi clara, e a imagem internacional do Brasil foi manchada. A repercussão dos áudios atravessou fronteiras e reforçou estereótipos negativos sobre os brasileiros no exterior.

Confissão de crime em live: furto de van

Em outra transmissão ao vivo, Arthur do Val confessou abertamente ter furtado uma van em sua juventude. A fala foi feita com tom de humor e autovalorização, mas levanta sérias dúvidas sobre sua integridade moral. Qualquer outro político seria massacrado pela mídia e por seus adversários por tal declaração. Arthur, no entanto, segue com apoio de parte do MBL, blindado por uma militância que prega moralismo seletivo.

Ao se vangloriar do passado criminoso, mesmo que em tom supostamente descontraído, Arthur naturaliza a transgressão das leis e passa uma mensagem perigosa: de que a esperteza vale mais do que a legalidade. E isso vindo de um indivíduo que se apresenta como reformador da política.

Partido Missão: nepotismo, fundão eleitoral e hipocrisia

O partido que Arthur do Val, Renan Santos e aliados estão estruturando é um show de contradições. Antes ferozes críticos do fundão eleitoral, hoje são beneficiários diretos dos milhões de reais em verba pública. Relatórios mostram que integrantes do MBL canalizaram verbas para empresas de familiares, inclusive para o irmão de Renan Santos, conhecido como “Salsicha”, através de contratos suspeitos de produção de vídeos e publicidade.

O pai, a mãe e outros parentes ocupam cargos no partido Missão em vários estados, mesmo residindo em São Paulo. Essas práticas, denunciadas como “coronelismo moderno”, são documentadas em registros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Dados mostram que nomes ligados ao partido receberam mais de R$ 400 mil em benefícios do Fundão, incluindo gastos com impulsionamento de redes sociais, produção de videoclipes e até mesmo caixas de papelão superfaturadas.

Essa estrutura revela uma contradição fundamental: enquanto se vendem como reformadores políticos, agem como velhos caciques do sistema. O uso do Fundão eleitoral em larga escala e com pouca transparência confirma que a retórica anticorrupção do MBL era, na melhor das hipóteses, performática.

“Narrativas” financiadas com dinheiro público

O projeto político do MBL e do partido Missão não se limita a disputar eleições. Com o dinheiro do Fundão, os mesmos que diziam que “um homem de palavra não se vende” passaram a oferecer cursos de “engenharia de narrativas” e “estratégias eleitorais” financiados indiretamente por verbas públicas.

Os cursos do grupo são promovidos em eventos de alto custo, com campanhas de marketing profissionalizadas, e destinam-se a formar “novos influenciadores” aliados ao movimento. Assim, o Fundão passa a ser um mecanismo de retroalimentar a bolha ideológica que sustenta o projeto do MBL.

O mais preocupante é que esses cursos vendem a ideia de que manipular a opinião pública por meio de storytelling e narrativas bem montadas é mais eficaz do que defender ideias com profundidade e consistência.

Conclusão

Arthur do Val ameaça o STF e é o retrato mais claro do que há de pior na nova geração política: discursos de moral, pose de valentia e práticas de bastidores dignas dos velhos caciques. De falas misóginas a planos autoritários, de confissões de crime a nepotismo descarado, ele e seu grupo simbolizam a hipocrisia institucionalizada.

Ao afirmar que desobedeceria o STF e usaria a polícia para se proteger do cumprimento da lei, Arthur do Val deixa claro que o projeto político que representa é incompatível com a democracia.

Se algum dia Arthur chegar ao poder, como ele mesmo afirmou, não haverá respeito à lei, à Constituição ou à democracia — haverá apenas um “maluco com poder bélico” querendo mandar. O aviso foi dado. A escolha, agora, é nossa.

Leia também: Renan Santos condenado por ofensas

Peixes sentem dor: estudo mostra sofrimento prolongado após serem retirados da água

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Peixes sentem dor e o sofrimento pode durar até 10 minutos após serem apanhados. A revelação vem de um estudo conduzido por cientistas da Universidade de Liverpool, no Reino Unido, que analisou o comportamento de trutas arco-íris expostas a diferentes métodos de captura. Os resultados colocam em xeque práticas comuns da indústria pesqueira e do consumo humano que, até hoje, ignoram por completo a possibilidade de dor em animais aquáticos.

Peixes sentem dor: evidência científica e mudança de paradigma

Durante os experimentos, os pesquisadores submeteram os peixes a simulações de captura e exposição ao ar. As reações físicas e comportamentais observadas indicam não apenas sofrimento, mas dor aguda e prolongada. Em média, o desconforto visível durou entre 7 e 10 minutos — tempo significativo para um animal que, até recentemente, muitos acreditavam não ter sistema nervoso capaz de processar dor.

Segundo os autores, o objetivo do estudo foi justamente refutar o argumento usado pela indústria pesqueira de que os peixes “não sentem dor como os mamíferos”. As evidências demonstram o contrário: os sinais bioquímicos, como liberação de cortisol, alterações motoras e reações de fuga, confirmam um estado de estresse intenso. A frase “peixes sentem dor” deixa de ser apenas uma suposição ética para se tornar um dado científico.

Consequências para pesca comercial e esportiva

O estudo reacende o debate sobre métodos humanitários na pesca. Países como a Noruega e a Alemanha já possuem legislações que exigem o uso de técnicas que minimizem o sofrimento animal, como o atordoamento elétrico antes do abate. No entanto, essas práticas ainda são exceção no cenário global.

A pesca esportiva, por exemplo, costuma promover a captura e soltura como alternativa “ética”. No entanto, os pesquisadores alertam que esse processo pode causar dor semelhante à de abate, mesmo quando o peixe é devolvido vivo à água. Em outras palavras, a dor existe — independentemente do destino final do animal.

Implicações éticas e consumo consciente

A confirmação de que peixes sentem dor levanta questões éticas sobre o consumo indiscriminado de frutos do mar. Muitas pessoas evitam carne vermelha por compaixão aos mamíferos, mas não aplicam o mesmo critério aos animais aquáticos. Essa separação moral começa a perder sentido diante das evidências científicas mais recentes.

“Precisamos repensar a maneira como tratamos peixes na cadeia alimentar”, declarou um dos cientistas à imprensa britânica. “A ciência agora mostra que eles sentem dor, sofrem, e têm reações semelhantes às dos animais que já protegemos por lei.”

O estudo completo pode ser lido no site da Earth.com, com detalhes sobre os experimentos e entrevistas com os pesquisadores.

Leia também em nosso portal: O impacto da pesca industrial nos ecossistemas marinhos

Peixes sentem dor: o que muda agora?

A publicação do estudo acontece em meio a um movimento crescente de conscientização sobre direitos animais. Grupos ativistas, chefs de cozinha e até redes de supermercado começam a reavaliar práticas de obtenção de produtos do mar. O reconhecimento de que peixes sentem dor pode se tornar um divisor de águas na regulamentação da pesca global.

Algumas propostas já estão sendo debatidas, como a obrigatoriedade do uso de métodos de insensibilização em larga escala. Outra frente de discussão envolve a proibição da pesca esportiva em determinados contextos — especialmente quando não há propósito alimentar claro. A legislação animal, que por décadas se limitou a animais de estimação e mamíferos, pode estar à beira de uma grande expansão.

Conclusão

O estudo que comprova que peixes sentem dor desafia preconceitos antigos e exige uma nova postura da sociedade diante da vida marinha. Já não é mais aceitável ignorar o sofrimento de milhões de animais sob o pretexto da tradição ou conveniência. Com a ciência oferecendo as provas, o próximo passo é moral: adaptar nossas práticas ao respeito que esses seres merecem. Pescar, agora, implica consciência.

Cacatuas inteligentes surpreendem cientistas ao aprenderem a usar fontes de água em Sydney

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Cacatuas inteligentes estão surpreendendo cientistas e moradores em Sydney, Austrália, ao demonstrarem um comportamento raro: usar os pés para abrir fontes públicas de água e se reidratar. A observação foi registrada por pesquisadores australianos e já viraliza nas redes sociais. O comportamento envolve não só o uso de ferramentas, mas também aprendizagem social — cacatuas observam outras fazendo o gesto e repetem a ação com sucesso.

Comportamento sofisticado das cacatuas inteligentes em meio urbano

As aves da espécie Cacatua galerita, nativas da Austrália, já são conhecidas por sua inteligência acima da média. No entanto, as novas observações feitas em parques de Sydney revelam uma capacidade ainda mais impressionante: as cacatuas estão aprendendo a operar bebedouros públicos, pressionando os botões com os pés e inclinando a cabeça para beber diretamente da fonte.

Segundo os pesquisadores envolvidos no estudo, trata-se de um comportamento aprendido — não instintivo — e que vem sendo passado de uma ave para outra. O fato de o aprendizado se espalhar entre diferentes bandos e locais indica um tipo de “cultura animal”, semelhante ao que já foi documentado entre primatas e corvos.

Adaptação urbana e inteligência social

Para abrir os bebedouros, as cacatuas precisam usar uma força considerável com as patas e um movimento preciso do bico. Algumas esperam em fila, enquanto outras tentam simultaneamente, indicando uma dinâmica social em evolução. Esse tipo de adaptação é raro entre aves e reforça a teoria de que a inteligência pode surgir por pressão ambiental, principalmente em cidades.

O comportamento foi documentado por meio de câmeras instaladas nos parques, e logo vídeos começaram a circular em redes como TikTok e Instagram, chamando atenção da imprensa global. “É como se tivessem descoberto um modo de operar um dispositivo humano, com lógica e observação”, comentou um dos cientistas envolvidos.

Cacatuas inteligentes e o futuro do estudo comportamental animal

O caso das cacatuas inteligentes levanta novas questões sobre o quanto a vida urbana influencia a cognição animal. Segundo os autores do estudo, que foi publicado na revista Nature Ecology & Evolution, essa habilidade não é apenas uma curiosidade: ela mostra como algumas espécies estão evoluindo cognitivamente em contato direto com a infraestrutura humana.

Esse tipo de aprendizagem social já foi observado em outras aves, como corvos, mas é raro em papagaios e espécies tropicais. As cacatuas inteligentes são agora candidatas promissoras para estudos comparativos sobre cultura e transmissão de conhecimento entre animais.

O vídeo que originou o interesse público pode ser visto em matéria do Times of India, que destacou o comportamento único das aves como um marco para a etologia urbana.

Leia também em nosso portal: Aves urbanas e comportamentos inusitados

Implicações para conservação e políticas públicas

O aumento da presença de animais inteligentes em áreas urbanas levanta discussões sobre convivência e infraestrutura. Seria o caso de adaptar bebedouros para uso compartilhado com animais selvagens? Ou isso causaria dependência artificial? Embora o fenômeno seja fascinante, especialistas pedem cautela para não interferir demais no comportamento natural das espécies.

Em algumas áreas de Sydney, autoridades já estão monitorando as interações das aves com equipamentos públicos, e há planos para documentar melhor os impactos comportamentais e ecológicos a longo prazo.

Conclusão

O comportamento das cacatuas inteligentes em Sydney não apenas encanta pela genialidade, mas também abre espaço para novas abordagens na relação entre animais e cidades. Ao aprenderem a usar fontes d’água, essas aves nos mostram que a inteligência animal pode estar muito além do que imaginamos — e que talvez estejamos apenas arranhando a superfície da complexidade cognitiva do mundo natural. É uma lição de humildade e fascínio em plena vida urbana, que convida à reflexão sobre coexistência, respeito e admiração por essas mentes brilhantes que compartilham nosso espaço. ao aprenderem a usar fontes de água em Sydney

Renan Santos condenado: líder do MBL perde na Justiça e terá de indenizar deputado do PL

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Renan Santos condenado: Justiça obriga o líder do MBL a pagar R$ 20 mil ao deputado André Fernandes (PL-CE) por danos morais após ataques públicos infundados. A decisão, proferida pela Justiça de São Paulo, expõe mais uma vez a incoerência e o radicalismo do grupo conhecido por se travestir de “liberal” enquanto age como linha auxiliar da esquerda em momentos decisivos. O episódio joga luz sobre o desgaste crescente do Movimento Brasil Livre e sua liderança perante a base conservadora do país.

Justiça desmascara Renan Santos condenado por ofensas ao deputado André Fernandes

A condenação de Renan Santos decorre de uma publicação nas redes sociais em que o líder do MBL afirmou, de forma leviana e infundada, que o parlamentar do PL havia cometido “rachadinha” e que a prática “daria cadeia”. O Judiciário, entretanto, não viu provas e considerou a acusação como um ataque à honra e à reputação do deputado. O juiz responsável deixou claro que críticas políticas são legítimas, mas que o direito à livre expressão não cobre difamações públicas sem fundamento.

Segundo a sentença, o conteúdo compartilhado por Renan não apresentava nenhum indício concreto, tampouco base legal. O objetivo era apenas desqualificar o deputado publicamente, o que configura dano moral. A decisão se junta a uma série de episódios recentes que mostram o enfraquecimento da retórica do MBL, cujas ações cada vez mais se confundem com uma militância antipatriótica.

O papel cada vez mais irrelevante do MBL na direita brasileira

Desde os tempos áureos das manifestações de 2013 e 2015, o Movimento Brasil Livre perdeu completamente a conexão com a base conservadora. Após ajudar a eleger Jair Bolsonaro, o MBL fez um giro de 180 graus e passou a atacar os próprios aliados com uma virulência ainda maior do que usava contra a esquerda. Essa postura incoerente cobrou seu preço. O movimento perdeu credibilidade, público e espaço nas redes sociais.

Renan Santos condenado, agora por decisão judicial, representa o ponto de inflexão de uma figura que antes surfava no prestígio da direita e hoje ocupa manchetes por calúnia. A condenação é consequência natural de quem faz política baseada em acusações irresponsáveis e ataques pessoais. O MBL abandonou qualquer agenda coerente com a direita e optou por cavar relevância com polêmicas vazias.

Indenização simbólica, derrota política real

Embora o valor da indenização – R$ 20 mil – seja simbólico perto dos estragos causados à reputação de André Fernandes, a derrota de Renan Santos tem um peso político significativo. O processo revelou a fragilidade das narrativas utilizadas por parte da nova esquerda travestida de “direita liberal”. O juiz não só rejeitou os argumentos do réu como reconheceu que houve violação à honra e à imagem do deputado.

O episódio é também um alerta para figuras públicas que usam as redes como palanque de ataques pessoais. A Justiça, cada vez mais, tem se mostrado intolerante com esse tipo de comportamento, especialmente quando ele visa destruir reputações sem provas. Nesse sentido, o caso Renan Santos condenado pode servir como jurisprudência contra o linchamento virtual promovido por militantes disfarçados de “influenciadores políticos”.

Quem é André Fernandes e por que isso importa

Deputado federal pelo PL do Ceará, André Fernandes é conhecido por sua atuação firme em defesa de pautas conservadoras e pela exposição de abusos institucionais. Ao ser atacado por Renan Santos, Fernandes não recuou e acionou o Judiciário para que a verdade fosse restabelecida. Sua postura demonstra que a direita não precisa mais aceitar calúnias como parte do jogo político: é possível responder com responsabilidade e dentro da lei.

Renan Santos condenado por atacar figuras como André apenas reforça que o MBL perdeu o rumo e escolheu viver de likes e narrativas vazias. A vitória judicial de Fernandes reforça a importância de manter a integridade e a coerência no debate público. Em tempos de polarização e ruído, vencer o populismo verborrágico com provas e argumentos sólidos é, mais do que nunca, essencial.

Segundo reportagem da Revista Oeste, o juiz considerou que Renan extrapolou os limites da crítica política ao lançar acusações sem qualquer embasamento.

Leia também em nosso portal: O fim político do MBL

Conclusão

A condenação de Renan Santos não é apenas uma vitória jurídica de André Fernandes, mas uma derrota moral para um grupo que já foi símbolo de renovação e hoje se apequena em polêmicas rasteiras. O MBL, liderado por figuras como Renan, tornou-se irrelevante no debate público — e decisões como essa apenas confirmam o que os conservadores já perceberam há tempos: a máscara caiu. É tempo de a direita filtrar com mais rigor quem realmente a representa. O caso de Renan Santos condenado serve de exemplo para quem pensa que militância irresponsável não tem consequências.

Missão Ilegal Não é Cumprida: Bolsonaro Lança Recado Direto a Moraes

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Missão ilegal não é cumprida

O ex-presidente Jair Bolsonaro prestou depoimento nesta segunda-feira (10) ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a chamada “minuta do golpe”. Mas o que deveria ser apenas mais uma oitiva transformou-se em um momento simbólico de resistência: “Missão legal dada é missão cumprida. Missão ilegal não é cumprida”, declarou Bolsonaro com firmeza, direcionando o recado ao próprio Moraes. A frase, usada para reafirmar a postura constitucional das Forças Armadas, repercutiu imediatamente nas redes sociais, provocando reações de apoio e críticas ao Supremo.

Depoimento com recado

Durante a oitiva, Bolsonaro reiterou que jamais ordenou ou planejou qualquer ruptura institucional. Questionado sobre a minuta encontrada em posse de aliados, o ex-presidente classificou o documento como “sem valor jurídico” e reforçou que sempre confiou no papel das Forças Armadas dentro da legalidade. Foi neste contexto que lançou a frase que se tornaria a tônica do dia: “Missão ilegal não é cumprida”.

Analistas políticos apontam que a declaração não foi apenas uma reafirmação da doutrina militar, mas também uma clara provocação a Alexandre de Moraes, acusado por muitos de agir politicamente sob a toga do STF. O recado foi entendido como um alerta de que ordens judiciais fora dos limites constitucionais não teriam respaldo dos militares — e, implicitamente, do próprio povo.

Clima tenso entre STF e militares

A relação entre o Supremo Tribunal Federal e as Forças Armadas tem sido marcada por desconfiança mútua. Nos últimos anos, decisões monocráticas de Moraes atingiram diretamente não apenas civis, mas também militares da reserva. O temor de uma judicialização excessiva da política aumentou, especialmente após investigações que colocam aliados de Bolsonaro sob suspeita de “tentativas de golpe”, mesmo sem provas materiais consistentes.

No depoimento, Bolsonaro fez questão de reforçar que jamais incitou qualquer tipo de desobediência civil ou ruptura democrática. “Quem comete crime responde. Mas o que temos visto é a criminalização da opinião, da dúvida, da crítica. Isso sim é perigoso”, afirmou.

Reações nas redes e entre aliados

A frase “missão ilegal não é cumprida” rapidamente virou trending topic nas redes sociais. Parlamentares da oposição elogiaram a postura do ex-presidente e consideraram o depoimento uma demonstração de coragem diante de um ministro que, segundo eles, “age como inquisidor”.

O deputado Eduardo Bolsonaro comentou: “Meu pai apenas lembrou o que está na Constituição. As Forças Armadas não são instrumento de abuso, e sim de defesa do país”. Já Flávio Bolsonaro publicou: “Uma aula de firmeza e respeito à legalidade. Quem se sente incomodado com isso, talvez esteja do lado errado da história”.

Contradições e liberdade de expressão

O episódio reacende o debate sobre os limites entre o Poder Judiciário e o direito à liberdade de expressão. Críticos apontam que enquanto cidadãos comuns são investigados por posts em redes sociais, ministros do STF seguem tomando decisões polêmicas sem prestar contas ao povo.

É impossível não comparar: quando militantes de esquerda chamaram o ex-presidente Jair Bolsonaro de “genocida” em plena pandemia, o argumento utilizado pelo então ministro da Justiça, Flávio Dino, foi o de que se tratava de liberdade de expressão. Hoje, o mesmo direito parece não se aplicar a quem critica Lula ou o próprio Moraes.

Conclusão

O depoimento de Jair Bolsonaro a Alexandre de Moraes foi muito além do esperado. Com uma frase simples e poderosa, o ex-presidente conseguiu mobilizar seus apoiadores e ressuscitar o debate sobre os limites da autoridade judicial. A mensagem é clara: a lei está acima de vontades pessoais, inclusive as de ministros da Suprema Corte. E as Forças Armadas, como lembrou Bolsonaro, seguem fiéis à Constituição — não a interesses políticos disfarçados de justiça.

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