IOF e novos impostos estão sufocando a população brasileira — principalmente os mais pobres. Desde o retorno do petista ao Palácio do Planalto, a máquina arrecadatória se intensificou. O aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), novas taxas sobre apostas online, taxação de compras internacionais e até a volta da CPMF disfarçada colocam o Brasil novamente no pódio dos países que mais cobram do cidadão e menos entregam em retorno.
IOF e novos impostos: o peso do Estado sobre o povo
Um dos aumentos silenciosos mais perversos promovidos pelo governo Lula foi o do IOF. Embora vendido como “temporário” ou “ajuste técnico”, o tributo segue firme, incidindo sobre empréstimos, financiamentos, operações de câmbio e até compras no cartão de crédito internacional. A consequência? Mais custo para o consumidor endividado e para o pequeno empreendedor.
O IOF é regressivo: impacta proporcionalmente mais quem tem menos. Um trabalhador que faz um empréstimo pessoal para pagar contas básicas paga mais imposto do que um investidor milionário que movimenta capital no mercado financeiro. Isso é justiça social?
Taxação de apostas e compras internacionais: a ganância travestida de moralismo
Com a aprovação de novas alíquotas para plataformas de apostas esportivas e taxação sobre compras internacionais de até US$ 50, o governo Lula tentou vender a ideia de “justiça fiscal”. Mas o resultado é o oposto: mais encarecimento para o consumidor comum e o sufocamento de setores que cresciam de forma descentralizada, como o e-commerce.
Na prática, a taxação atinge jovens, pessoas de baixa renda que buscavam formas alternativas de consumo, e microempreendedores digitais. Enquanto isso, grandes corporações continuam blindadas por desonerações seletivas.
CPMF disfarçada? PIX começa a ser usado para rastrear e tributar
Nos bastidores, a Receita Federal já discute mecanismos para rastrear e eventualmente tributar transações via PIX. Ainda que o governo negue oficialmente, o modelo se assemelha à antiga CPMF: um imposto sobre movimentação financeira que castiga a informalidade e quem mais precisa circular dinheiro para sobreviver.
Aliás, cabe lembrar que a CPMF foi criada em 1997 por… Lula. E agora, com outro nome, ela ensaia seu retorno sob o mesmo argumento de sempre: “precisamos financiar os programas sociais”. Mas quem realmente se beneficia?
O Brasil do “Estado pai” continua cobrando como agiota
Enquanto prega “justiça social” em discursos, o governo Lula transfere para o cidadão a conta da sua má gestão. O aumento do IOF e novos impostos vem junto de escândalos, privilégios no setor público e nenhum corte significativo de gastos. O Estado inchado continua pesando sobre o ombro do contribuinte que acorda cedo, trabalha e paga cada centavo.
Além disso, os repasses milionários a aliados políticos e ongs convenientes mostram que o objetivo do aumento de arrecadação não é investir em saúde ou educação, mas consolidar poder político com a velha prática da troca de favores.
Segundo levantamento da Gazeta do Povo, o número de novas propostas de aumento de impostos bateu recorde nos seis primeiros meses do atual mandato.
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A promessa de reforma tributária virou ilusão
Lula prometeu uma reforma tributária justa. O que entregou até agora foi o contrário: um pacote de aumentos, taxações em cadeia e discursos populistas para disfarçar o assalto silencioso aos bolsos dos brasileiros. Enquanto isso, as grandes reformas estruturais seguem engavetadas — e o povo continua pagando a conta.
IOF e novos impostos no governo Lula são mais do que medidas econômicas: são ferramentas de controle e opressão sobre os que mais precisam. O aumento da carga tributária, disfarçado de “justiça fiscal”, atinge diretamente os mais pobres, enquanto o Estado segue inchado e ineficiente. É hora de expor essa farsa — e cobrar mudanças reais, não mais sacrifícios do povo.
Acredito que eles irá usar o drex para essa tributação,através dele o governo poderá fazer monitoramento tanto dos aposentados quando dos que recebem algum “benefício”.
Mais claro,o Pix já está sendo usado para pegar alguns patriotas mal informados.